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7 vantagens de morar em um imóvel pequeno


Casa pequena não deixa espaço para o que é supérfluo, portanto a decoração ganha mais destaque
Casa pequena não deixa espaço para o que é supérfluo, portanto a decoração ganha mais destaque


Preço – Com a metragem reduzida, o valor do imóvel também é menor, quando comparado a uma propriedade localizada na mesma região.
Contas – Já que o ambiente é menor, economiza-se também em contas de energia e água, pois a propriedade tem menos cômodos.
Imposto – Como o imposto de transmissão de bens imóveis (ITBI) e as custas para registrar a escritura de compra e venda ou o contrato de financiamento são calculados proporcionalmente ao tamanho do imóvel, quem mora em uma casa ou apartamento menor acaba economizando também na hora de pagar estas despesas.
O dinheiro economizado com impostos pode ser destinado a um serviço de alarme ou seguro da casa.
Aconchego – Uma casa pequena é facilmente transformada em um recanto acolhedor, que convida a momentos intimistas, já que favorece a aproximação das pessoas e o compartilhamento do espaço.
A arquiteta ressalta que o pouco espaço favorece a integração dos moradores da casa.
Menos bagunça – O pouco espaço limita o excesso de bugigangas dentro de casa e só abre campo para o que é essencial.
Decoração – Já que o ambiente comporta pouca mobília e poucos artigos de decoração, o menos pode se transformar em mais. Cada peça ganha mais destaque e causa maior impacto.
Praticidade de manutenção – A limpeza em espaços pequenos consome muito menos tempo e material do que quando feita em mansões.

Espaços reduzidos consomem menos tempo para serem limpos
Espaços reduzidos consomem menos tempo para serem limpos

Além disso, as pessoas tendem a manter a ordem em ambientes com tamanho reduzido por uma questão de funcionalidade.

Unknown segunda-feira, 15 de maio de 2017
Saiba como organizar o orçamento e faça o dinheiro render!


Muitas pessoas enfrentam problemas para cuidar de seu próprio dinheiro. Alguns entram em dívidas inacabáveis, outros não conseguem juntar dinheiro para fazer aquisições pessoais (como troca de carroreforma da casacelular, entre outras) e outros nunca sabem como fazer um planejamento futuro com o dinheiro. O salário chega e não resta nada! Essa é a realidade de muitos brasileiros.

Os recursos (cartão de créditocheques e afins) que existem, que seria para facilitar o consumo, acabam virando uma dor de cabeça. É necessário aprender a consumir e também a administrar o próprio dinheiro. Muitas pessoas não entendem absolutamente nada quando ouvem consultores financeiros falando sobre isso, já que muitos insistem em falar vocabulários que ninguém entende.

Para tentar ajudar nesse assunto, criamos alguns passos em linguagem fácil para que você comece a colocar seu dinheiro em ordem. Então mexa-se e siga nossas dicas financeiras!

1 – Tenha controle de seu orçamento financeiro! O que é isso? Falando, grosso modo, estabeleça um orçamento com as entradas e saídas do seu dinheiro, ou seja, calcule o que você ganha menos suas despesas essenciais (contas de casa, alimentação, educação, financiamentos que já foram feitos, pagamentos de despesas que não podem ser evitadas), tentando manter sempre um mesmo padrão de gastos e evite saídas de seu dinheiro com despesas supérfluas e com novos financiamentos. Isso inclui ficar de olho naquilo que é cobrado pelo seu banco!
2 – Coloque suas dívidas em ordem e não produza mais nenhuma dívida. Financiamentospagamentos de cartão de crédito, cheque especial, prestações de algum bem que comprou. Procure zerar com tudo isso! Lembre-se que isso já tem que estar lá no controle de seu orçamento como as despesas que você não pode deixar de cumprir. Seja rigoroso com você! Não caia na tentação de criar novas despesas!

3 – Crie e tente manter uma poupança. Criar uma poupança é mais fácil que manter. Para conseguir juntar uma poupança, estabeleça uma quantidade de dinheiro mensal que será depositada na sua poupança e esqueça que existe esse dinheiro. Seja firme! Utilize só em casos essenciais (como saúde, por exemplo). Não utilize para pagar antigas ou novos débitos. Lembre-se que os pagamentos essenciais já foram colocados no controle de seu orçamento! Caso não sobra nunca dinheiro para colocar em poupança, você tem um problema maior ainda!

4 – Crie planos futuros para seu dinheiro. Os planos podem ser muitos! É aquele velho sonho de reformar a casa, trocar o carro, fazer aquela viagem maravilhosa, comprar uma casa, comprar um playstation, comprar um carro, mobiliar/decorar a casa, comprar computador/notebook. O sonho é seu! O importante é fazer um plano futuro e tentar pensar em realizá-lo pagando à vista ou com a maior entrada possível (consequentemente, com o menor financiamento). Esqueça a idéia de realizar seus sonhos por meio de prestações. Seus sonhos podem virar pesadelos! Nada mais confortável que pagar por aquilo que quer de forma tranqüila e não ter que pensar nas prestações do seu “sonho”. 

5 – Suspenda por um tempo os pagamentos parcelados no cartão de crédito e/ou cheque! Só pague no cartão de crédito/cheque aquilo que você pode quitar no próximo mês de forma integral, sem prestações e sem comprometer a sua poupança. Isso faz com que você aprenda a ter controle de seu orçamento e não gaste mais que pode. Se não pode pagar integral porque compromete o seu orçamento, não compre! Lembre-se que as despesas essenciais (como supermercado, educação, entre outros) já estão relatadas no seu orçamento e não tem que criar mais uma conta com isso!

6 – Evite comprar coisas supérfluas. Não compre aquilo que não esteja precisando e pare de achar que você precisa de tudo que existe! Isso vale também para o orçamento da casa, supermercado, doces, chocolates, CD’s, DVD’s, roupas/tênis mais do que aqueles que já tem, ingressos para shows, peças de carros (Car Tuning), perfumes, bebidas alcoólicas (Isso gasta um tanto!), eletrônicos (celular, por exemplo). Segure-se e tente não ceder a todos seus desejos. Se ceder a todos seus desejos, pode nunca conseguir realizar seus sonhos com tranqüilidade.

7 – Prive-se do extravagante e opte pelo menos! Menos é mais! Deixe de lado por um tempo as festas caras, restaurantes com preços exorbitantes, gastos ostensivos com luxo (roupas, perfume, tênis, viagens, etc), comida e bebidas de preços dispendiosos. Tudo bem que você gosta daquele vinho caríssimo, mas pode optar por um outro produto de boa qualidade de preço mais razoável. Isso serve para tudo. Ao invés comprar aquele chocolate suíço caríssimo, adquira uma opção nacional mais barata. Deixa para ir aos restaurantes caros e chiques em datas comemorativas (aniversário, namoro), por exemplo. Pegue um “cineminha”, por exemplo, mas não precisa ser todo fim de semana! Ninguém está dizendo para você não ter mais vida social, mas por optar por alternativas mais baratas financeiramente e talvez mais simples no nível sócio-cultural.

8 – Faça pesquisas de preço! Se precisar comprar um determinado produto, procure fazer pesquisas de preço em vários lugares. Não compre no primeiro lugar que lhe der apenas um pequeno desconto, você pode conseguir mais. E não pesquise apenas em lugares que, em geral, é mais caro, como shoppings, por exemplo. Isso vale também para compras de supermercado. Com isso, sua despesa com supermercado pode baixar e sobrar dinheiro para colocar na poupança, pagar outras dívidas, entre outras coisas.

9 – Seja rigoroso nos seu “plano” financeiro e tenha força de vontade. Não seja desanimado e malandro na hora de cuidar dos gastos financeiros. Você está querendo enganar quem, cedendo aos seus próprios caprichos? Só você mesmo! E se ficar sempre nesse jeito “molenga” de cuidar de seus gastos, nunca terá grandes patrimônios e sempre vai conviver com o “inferno das dívidas”. Seja obstinado, esforçado e, acima de tudo, feliz. Não encare esse “colocar a casa em ordem” com infelicidade. Veja sempre o lado positivo de tudo! Isso ajuda muito.

10 – Recompense a si mesmo, às vezes. Depois de tanto trabalho duro, de colocar seu orçamento sob controle e de já ter suas dívidas em ordem, você pode comprar algo que gosta e/ou queria muito, mas sempre seguindo as outras dicas acima. Tenha bom senso! Leva algum tempo até aprender a gerenciar o próprio dinheiro. Não perca de foco seus objetivos! Se recompensar é importante para que o controle financeiro não torne maçante, mas isso não pode se tornar um hábito.

Conquiste o controle de sua própria vida financeira! Isso ajuda a ser feliz, a alcançar diversos objetivos de vida e a conquistar muitos sonhos. Mexa-se, controle, não caia em tentações de gastos. Administre o próprio dinheiro e tenha controle de sua vida. Poupar dinheiro faz parte da administração financeira pessoal.

Unknown segunda-feira, 10 de abril de 2017
Dicas para decorar o primeiro apartamento
Comprar o primeiro apartamento é uma grande conquista para qualquer pessoa. Mas e depois? É como estar de frente a uma tela em branco. Como decorar? Quais os móveis mais importantes, que têm de vir primeiro?

Nós te dizemos:

#Dicas #Decoração #PrimeiraCasa#PrimeiroApartamento #Imóveis #RibeirãoPreto#NúcleoImobiliária #Investimentos

http://www.nucleoimobiliaria.com.br/saibamais/artigos/dicas-para-decorar-o-primeiro-apartamento

Unknown quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
15 dicas para encontrar o imóvel ideal para você


1) Faça uma avaliação apurada do imóvel durante a visita


Uma boa visita é feita com uma fita métrica e um bloquinho na mão. Registre as dimensões de cada cômodo do imóvel visitado para checar se os seus móveis vão se encaixar na nova casa e tome nota dos seus pontos fortes e fracos para facilitar a comparação com outros imóveis depois.

Durante a vistoria, não se deixe impressionar pelas escolhas de decoração do proprietário antigo, tente imaginar se o imóvel te satisfaria com o seu estilo de decoração.

Quando você estiver praticamente decidido por um imóvel, faça uma inspeção ainda mais profunda, se possível acompanhado de um engenheiro ou arquiteto. Procure rachaduras em tetos e paredes. Veja se há muita umidade, observando se as paredes estão descascando, rachando ou se há odores que indiquem alguma área mofada. E certifique-se que o banheiro e a cozinha são bem ventilados.

2) Visite o imóvel em horários diferentes


Recomenda-se que o comprador não economize nas visitas para avaliar o móvel em diferentes horas do dia. A corretora pode marcar a visita à noite, quando o bairro está mais tranquilo, mas de manhã o barulho pode ser grande. E em diferentes horários é possível avaliar se no imóvel bate sol durante a manhã ou a tarde.”

3) Tire fotos ou filme o imóvel

Dependendo da quantidade de imóveis que o comprador visitar, depois de um tempo as recordações sobre cada um deles podem ficar um pouco embaralhadas. Tirar fotos ou filmar o ambiente pode te ajudar na comparação depois, além de permitir que o imóvel seja estudado com mais calma em outro momento.

4) Pense na área do apartamento, não apenas na disposição dos cômodos


Alguns apartamentos podem não ter uma planta com a disposição de cômodos que é perfeita para você, mas se sua área for satisfatória, nada impede que o imóvel seja comprado e reformado depois. Por isso, evite comparar os imóveis apenas pelo número de cômodos, leve em consideração também sua metragem.

5) Defina qual tipo de imóvel é mais adequado para você: novo ou usado

Ao entender os prós e os contras de um imóvel novo e de um usado e definir qual deles combina mais com o seu perfil é possível usar esse filtro nas buscas e economizar tempo.

De maneira geral, os imóveis novos costumam ser mais seguros, geram menos gastos com manutenção e possuem uma área de lazer mais completa, mesmo com um condomínio mais barato (já que têm mais moradores). As desvantagens são que eles geralmente são mais compactos, mais caros, podem implicar maiores gastos com acabamento e têm riscos de atraso na entrega quando comprados na planta.

Já os imóveis usados têm benefícios como áreas mais amplas, preços mais baixos e menores gastos com itens de acabamento. Mas têm mais chances de gerar gastos com manutenção, algumas vezes não possuem área de lazer, têm menos vagas na garagem e taxas de condomínio mais caras, devido ao pequeno número de unidades.

6) Estude a fundo as características da região

A localização é um dos pontos mais importantes da busca pelo imóvel ideal. É essencial estudar a vizinhança do bairro pretendido, sua infraestrutura, os serviços disponíveis nos arredores e se há facilidade de locomoção. Se você tiver filhos, pesquise as escolas e veja se elas têm boa reputação. Cheque também o histórico de criminalidade do bairro, buscando notícias e sondando com moradores e comerciantes.

Em um dia de semana, vá até o imóvel e faça uma simulação do percurso que você faria dali até o seu trabalho nos seus horários rotineiros. “É preciso definir quanto tempo o comprador está disposto a gastar para chegar ao trabalho para definir a melhor localização”, diz Diego Simon.

Ele acrescenta que o comprador deve analisar com muito cuidado se prefere ficar menos tempo no trânsito, mesmo em um imóvel menor ou se faz questão de ficar em um imóvel maior, com muitos itens de lazer, mesmo em uma região mais afastada. “Muita gente não percebe que meia hora ou uma hora a mais por dia no trânsito fazem muita diferença no longo prazo. Alguns compram um imóvel maior, mesmo sem filhos, apenas para receber visitas em casa e se dispõem a passar uma hora a mais no trânsito todos os dias”, diz o cofundador do VivaReal.

7) Especule se a região pode se valorizar ou se depreciar

Não é possível prever o futuro, mas especular pode te ajudar a dar palpites mais certeiros. Para entender o potencial de valorização da área, uma boa dica pode ser observar se a região está recebendo mercados, shoppings e se há grandes construtoras lançando imóveis ali. A chegada desses empreendimentos pode sinalizar que a região está se desenvolvendo.

Acompanhe notícias sobre o mercado imobiliário do bairro e faça uma pesquisa para se informar se existem obras de infraestrutura previstas. Se a região receber um metrô, isso pode ser muito positivo, mas se a estação ficar praticamente encostada na janela do seu imóvel, ele pode se desvalorizar muito. Essas informações podem ser obtidas em uma visita à subprefeitura da região.

Veja ainda como é o aspecto dos prédios e casas vizinhos. Se eles passarem uma imagem de deterioração, isso pode afetar o valor do imóvel futuramente.

8) Pense se o imóvel será adequado para você daqui a alguns anos


A compra de um imóvel envolve uma série de custos. Por isso, fazer a escolha certa é importante para que você evite mais gastos e a dor de cabeça de começar tudo de novo. “Um dos erros mais comuns dos compradores é comprar um imóvel adequado a eles hoje, sem pensar se ele continuará sendo adequado nos próximos anos, quando o casal tiver filhos, por exemplo”, destaca Diego Simon.

Segundo ele, se o comprador atualmente não tiver o valor necessário para comprar ou financiar o imóvel que será apropriado para ele durante alguns anos, é recomendável que ele considere morar de aluguel em um primeiro momento para comprar o imóvel certo depois.

9) Veja se o imóvel cabe no seu bolso

O imóvel pode ter tudo para ser ideal, mas se não couber no seu orçamento, ele será uma péssima escolha.

Em primeiro lugar, avalie sua capacidade de arcar com o seu custo de aquisição. Caso seja feito um financiamento, o consultor financeiro e fundador da Academia do Dinheiro, Mauro Calil, orienta que não se comprometa mais de 20% do orçamento mensal com a dívida. “E se o comprador já tiver outras dívidas, como o financiamento do carro ou de eletrodomésticos, eles devem entrar na soma e todos os débitos juntos não devem ultrapassar 20% da renda em hipótese alguma”.

O segundo ponto a se observar são os custos de manutenção do imóvel, as chamadas despesas fixas. “Alguém que mora com os pais e compra um imóvel está assumindo dívidas que não tinha quando os pais pagavam as contas. Então, é preciso verificar qual será o gasto com produtos de limpeza, diarista, água, luz, telefone, condomínio e IPTU”, afirma Calil.

Se o comprador já morava sozinho, mas está se mudando para uma casa maior, também é preciso calcular se as despesas vão aumentar. O fundador da Academia do Dinheiro avalia que alguém que se muda para um imóvel maior pode ter uma elevação do valor do IPTU, do condomínio, da conta de energia, mais gastos com produto de limpeza e eventualmente com diarista. “Se em um apartamento de 60 m² a diarista fazia a limpeza uma vez por semana, em um apartamento de 120 m², o comprador pode precisar dela mais um dia”, diz.

É preciso entender também qual é o custo de vida da região. Dependendo de onde você morar atualmente, a mudança de bairro pode significar um impacto significativo no seu orçamento. Com um simples passeio pela região já é possível mensurar isso.

10) Faça bom proveito dos corretores


Em vez de tratar o corretor com desconfiança, busque torná-lo seu amigo. Mostre que você não é um comprador comum, faça uma lista por escrito do tipo de imóvel que você procura, informando a região, a faixa de valor, o tamanho e outras eventuais exigências. Se ele perceber que você está realmente interessado e gostar de você, ele poderá buscar com mais afinco o imóvel ideal.

Ao ganhar a confiança dele, pergunte por que os antigos compradores estão se mudando, qual seria a proposta mínima de valor que eles aceitariam, se há algum problema na região ou na vizinhança e se outras pessoas estão interessadas.

11) Saiba lidar da melhor forma também com os vendedores

Seja cordial com os proprietários e tente descobrir por que exatamente eles estão deixando o imóvel, questionando, por exemplo, se eles têm urgência em vendê-lo. Pergunte como são os vizinhos e tire outras eventuais dúvidas prestando bastante atenção se há algo nas entrelinhas das respostas. Se eles forem evasivos, diga que você dará uma voltinha para conversar com moradores da região de qualquer forma, dando a entender que se ele deixar de dizer algo, você pode descobrir isso por conta própria.

12) Não enrole muito para escolher


Apesar de a compra do imóvel ser uma decisão muito importante e exigir uma busca detalhada, também é preciso tomar cuidado para não pecar pelo excesso. “Se o comprador viu algum imóvel pela internet e gostou, o ideal é entrar em contato de imediato com os anunciantes. Um imóvel muito bom pode ter maior procura, e o comprador pode perdê-lo pela demora”, diz o cofundador do VivaReal.

Se você encontrou o imóvel dos seus sonhos, não perca tempo. Contate a corretora ou os proprietários e faça uma proposta por escrito. Isso pode te colocar na frente de outros interessados.

Para não perder boas oportunidades, evite também fazer buscas espaçadas, tente visitar cinco ou seis imóveis em um dia. Se você quiser visitar 20 imóveis, quanto menos tempo você demorar para conferir todos eles, maiores são as chances de não aparecerem outros compradores nesse meio tempo.

13) Avalie o contrato e certifique-se sobre a regularidade do imóvel
Essa talvez seja a parte mais chata, mas também a mais importante da compra do imóvel. Se houver qualquer tipo de pendência que não seja notada no momento da compra, você pode precisar arcar com alguns ônus e até mesmo perder o imóvel.

Em primeiro lugar, verifique se o vendedor é realmente o proprietário do imóvel por meio da análise da matrícula do registro de imóveis, que pode ser obtida com ele ou no cartório de registro de imóveis da região. Investigue também se ele possui algum processo civil ou trabalhista.

Cheque se o imóvel está com o IPTU atrasado e se possui dívidas informando seu número de matrícula na subprefeitura ou no site da prefeitura. Confirme também se ele possui o “Habite-se”, documento que atesta que o imóvel foi construído seguindo as exigências estabelecidas pela prefeitura.

Com a companhia de um engenheiro ou arquiteto, vistorie o imóvel para apurar se ele está de acordo com o projeto aprovado na subprefeitura.

Esclareça eventuais dúvidas do contrato com o proprietário e com a ajuda de um advogado confira a idoneidade de todos os documentos envolvidos na negociação.

14) Informe-se sobre o passado da construtora se imóvel for comprado na planta

Investigue o histórico da construtora que está vendendo o imóvel. Visite um empreendimento já entregue por ela antes para checar se os clientes tiveram algum tipo de problema e verifique no site do Tribunal de Justiça se existem processos contra a empresa. E acompanhe a obra em todos os seus estágios, fazendo visitas periódicas.

15) Saiba exatamente qual será seu gasto com acabamento se o imóvel estiver na planta

Os custos com pisos, iluminação, aquecedores, armários e outros itens que precisam estar no apartamento pelo menos para que seja possível morar nele chegam a custar, no mínimo, 20% do valor do imóvel, segundo especialistas. Como os itens do acabamento que já são entregues no lançamento podem variar muito, os compradores devem sempre verificar o memorial descritivo do apartamento para avaliar o que a construtora se compromete a entregar e qual será o custo adicional para equipar o imóvel.

Dependendo do gasto adicional, o desconto que pode ser obtido ao comprar o imóvel na planta pode não compensar. E ao visitar o estande de vendas do lançamento, não se iluda com o apartamento decorado.

Unknown segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
Reconheça 8 armadilhas na hora de comprar imóvel na planta

Pagar taxas indevidas, desconhecer como se calcula a correção da parcela do imóvel, não receber o que foi prometido na hora da compra.

Todos esses problemas podem acontecer com quem vai comprar um imóvel na planta, diz o advogado Marcelo Tapai, presidente do comitê de habitação da OAB-SP. "Comprar um imóvel na planta exige alguns cuidados, pois se está comprando algo que ainda não existe.

O advogado está finalizando um manual para orientar o consumidor sobre compras na planta. Segundo ele, é comum que consumidores paguem taxas de corretagem e assistência jurídica sem saber que são cobranças indevidas. "A taxa de corretagem deve ser paga por quem contratou o corretor. No caso de um stand de vendas, quem faz isso é a construtora. Portanto, cabe a ela pagar o corretor", diz.

cobrança da taxa do Serviço de Assessoria Técnico-Imobiliária (Sati) também é contestada pelo advogado. "Não tem sentido o cliente pagar um advogado vinculado a uma empresa para que ele analise o contrato dessa empresa. E cobram cerca de 0,8% do valor do imóvel para isso."

Em ambos os casos, Tapai diz que a Justiça tem mandado as construtoras devolverem o dinheiro ao consumidor quando este busca seus direitos.

Sinduscon, que representa as empresas de construção civil, não comentou os problemas apresentados até a conclusão desta reportagem.

Reajuste da parcela pode impedir financiamento
Além disso, a falta de informação sobre como a inflação vai afetar o preço do imóvel pode deixar o cliente sem dinheiro para quitar o saldo devedor ou fazer o financiamento na hora da entrega das chaves.

O problema é que o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), utilizado para reajustar as parcelas, tem subido acima da inflação oficial. Além disso, o índice corrige todo o saldo devedor, o que faz com que a dívida aumente consideravelmente.

Num imóvel de R 300 mil, o comprador dá R 20 mil de sinal e paga 36 parcelas de R 1.000. As parcelas e o saldo a pagar são corrigidos todo mês (na simulação, o advogado considerou INCC de 0,65 % ao mês).

Assim, a primeira parcela a ser paga é de R 1.000 e o saldo devedor total, de R 280.000 (descontados já os R 20 mil de sinal). Na segunda parcela, o valor a ser pago, já corrigido pelo O,65% do INCC, será de R 1.006,55. O valor do saldo devedor corrigido será de R 281.834,00. O saldo devedor total, após o pagamento da parcela, será de R 280.827,45.

Na 36ª parcela, o valor da prestação será de R 1.264,95, o saldo corrigido será de R 309.912,29, e o saldo devedor será de R 308.647,34.

Na entrega das chaves, o consumidor terá pago um total de parcelas de R 41.715,00, além do sinal de R 20 mil. E o saldo devedor ainda será maior que o valor inicial do imóvel.

Veja, a seguir dicas para evitar problemas:

Atraso da obra

contrato permite que as construtoras atrasem até 180 dias a entrega da obra. O advogado Marcelo Tapai diz que a demora deve ser justificada. Se for superior a esse prazo, o consumidor pode pedir na Justiça indenização por danos materiais e morais. A indenização costuma ser de 0,8% do valor atualizado do imóvel por mês de atraso.

Correção pelo INCC

A correção pelo Índice Nacional da Construção Civil (INCC) é legal, mas deve ser bem explicada para o consumidor. A correção incide sobre o saldo devedor, o que aumenta a dívida ao longo do período. Segundo Tapai, o ideal é que a parcela seja mais alta para amortizar mais a dívida: cerca de 1% do valor do imóvel ao mês. Um saldo devedor muito alto pode impedir o financiamento.

Minha Casa, Minha Vida

Quem usa financiamento do Minha Casa, Minha Vida precisa considerar que o imóvel pode se valorizar durante a obra e ultrapassar o limite do programa. O problema não acontece com os imóveis que já são financiados pelo programa desde o início da obra.

Promessas de benefícios não cumpridas

Carro zero, armários planejados e quitação de condomínio e IPTU. Algumas construtoras oferecem vários benefícios, mas, em alguns casos, não cumprem a promessa depois da assinatura do contrato. Nesde caso, a saída é entrar na Justiça. Guarde toda propaganda como prova.

Taxa de anuência ou cessão de direitos

Valor cobrado do consumidor quando ele decide vender o imóvel a um terceiro antes que fique pronto e as chaves sejam entregues. Para conseguir vender o imóvel, o consumidor também precisa de uma prévia autorização da construtora. Segundo Tapai, essa cobrança é ilegal porque contraria o Código de Defesa do Consumidor ao remunerar uma empresa que em nada contribuiu para realizar a venda.

Taxa de corretagem

Deveria pagar pelo serviço prestado pelo corretor de imóveis quem contratou o profissional. No caso de um stand de vendas, o advogado entende que são as construtoras que contratam os corretores. Caberia a elas pagar a taxa, e não ao cliente.

Taxa de interveniência

É cobrada dos compradores que optam por fazer o financiamento bancário com um banco diferente daquele que financiou a obra para construtora. A taxa para mudar de banco chega a 2% do valor financiado. Fere o direito do consumidor ao restringir sua liberdade de escolher.

Taxa de serviço de assessoria técnico-imobiliária (Sati)

As construtoras costumam cobrar cerca de 0,8% do valor total do imóvel neste serviço, que orienta o consumidor em questões administrativas e jurídicas. Segundo Tapai, o erro está em cobrar por um serviço que não é obrigatório nem isento, já que o advogado da empresa irá analisar o contrato da própria empresa.

Fonte: 
http://economia.uol.com.br/

Unknown segunda-feira, 28 de novembro de 2016
5 vantagens de morar em um condomínio


Morar em um condomínio fechado já foi sinônimo de status, mas hoje existe outros fatores que fazem com que muitas pessoas optem por este tipo de residência. 

Privacidade


A privacidade é um fator muito importante e provavelmente um dos motivos que levam as pessoas a optar por condomínio fechado para morar. Nem todas as pessoas gostam de se expor ou ficar recebendo visitas a todo o momento como vendedores ambulantes, entregadores panfletos, entre outros tipos de acessos comuns nas casas de bairro aberto.


Segurança

Morar em um condomínio fechado já foi sinônimo de status, mas hoje existe outros fatores que fazem com que muitas pessoas optem por este tipo de residência. 


Privacidade


A privacidade é um fator muito importante e provavelmente um dos motivos que levam as pessoas a optar por condomínio fechado para morar. Nem todas as pessoas gostam de se expor ou ficar recebendo visitas a todo o momento como vendedores ambulantes, entregadores panfletos, entre outros tipos de acessos comuns nas casas de bairro aberto.


Segurança


A segurança é outro fator muito forte e apontando como muitos como uma das vantagens de morar em condomínio fechado, embora sabemos muito bem que a segurança não é 100% em lugar nenhum e mesmo em condomínio fechado existem problemas relacionados a segurança, mas sabemos também que todo esforço é feito no sentido de minimizar as ocorrências e oferecer um pouco mais de condições de segurança, como portaria 24 horas, cerca elétrica, monitoramento por câmeras, ronda noturna, entre outros.


Comunidade


Pode ser que muitos não gostem disso, mas existe um senso de comunidade dentro de um condomínio. Isto fica caracterizado pelo fato de haver as famosas assembleias onde todos os condôminos reúnem e discutem temas relacionados ao convívio e a vários aspectos do condomínio, bem como o convívio diário com as pessoas.


Espaço para as crianças


Em alguns condomínios as crianças são privilegiadas com espaços para brincadeiras, como parques, campo de futebol, piscina, entre outros espaços. Este item é bastante importante para aquelas pessoas que tem crianças e desejam um espaço de recreação para seus filhos.


Estilo/padrão


Por fim, uma vantagem de morar em condomínio pode estar relacionada ao estilo de moradia é o padrão das residências que existe lá. Normalmente todos os condomínios em algum tipo de padrão de construção como metragem mínima, jardim na frente da casa, limitação quanto ao tipo de construção, entre outros. Alguns fazem exigências quanto ao estilo da casa, bem como ao estilo de vida que as pessoas deverão levar lá dentro. Isso pode ser uma vantagem uma vez que ao comprar uma casa, você já conhece de antemão qual é o estilo ou padrão do condomínio e com isso poderá inserir-se também dentro desse padrão.
A segurança é outro fator muito forte e apontando como muitos como uma das vantagens de morar em condomínio fechado, embora sabemos muito bem que a segurança não é 100% em lugar nenhum e mesmo em condomínio fechado existem problemas relacionados a segurança, mas sabemos também que todo esforço é feito no sentido de minimizar as ocorrências e oferecer um pouco mais de condições de segurança, como portaria 24 horas, cerca elétrica, monitoramento por câmeras, ronda noturna, entre outros.


Comunidade


Pode ser que muitos não gostem disso, mas existe um senso de comunidade dentro de um condomínio. Isto fica caracterizado pelo fato de haver as famosas assembleias onde todos os condôminos reúnem e discutem temas relacionados ao convívio e a vários aspectos do condomínio, bem como o convívio diário com as pessoas.


Espaço para as crianças


Em alguns condomínios as crianças são privilegiadas com espaços para brincadeiras, como parques, campo de futebol, piscina, entre outros espaços. Este item é bastante importante para aquelas pessoas que tem crianças e desejam um espaço de recreação para seus filhos.


Estilo/padrão


Por fim, uma vantagem de morar em condomínio pode estar relacionada ao estilo de moradia é o padrão das residências que existe lá. Normalmente todos os condomínios em algum tipo de padrão de construção como metragem mínima, jardim na frente da casa, limitação quanto ao tipo de construção, entre outros. Alguns fazem exigências quanto ao estilo da casa, bem como ao estilo de vida que as pessoas deverão levar lá dentro. Isso pode ser uma vantagem uma vez que ao comprar uma casa, você já conhece de antemão qual é o estilo ou padrão do condomínio e com isso poderá inserir-se também dentro desse padrão.

Unknown segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Piscina em casa: Ter ou não ter? Eis a questão.



Quem nunca sonhou em ter a sua própria piscina privada, no conforto do jardim da sua casa? Construir uma piscina ou comprar uma casa que já venha equipada com uma tem de ser uma decisão ponderada, pesando bem todas as vantagens e desvantagens de ter uma piscina em casa.


Vantagens

  • Se viver num país quente, tem a grande vantagem de poder usufruir da sua piscina o ano inteiro. Se não viver num país quente, pelo menos terá a piscina à sua disposição nos meses mais quentes do ano, ou seja, na altura em que qualquer momento é um bom momento para dar um mergulho!
  • Não ter de sair de casa no Verão para ir até à praia ou piscinas públicas, evitando assim o trânsito e grandes grupos de pessoas. Poderá desfrutar do conforto da sua piscina em privacidade total.
  • Mais do que um local de diversão, uma piscina é também em si um elemento decorativo da casa, principalmente se estiver rodeada de um belo jardim e anexos de apoio à piscina. Para além de tornar a casa mais atrativa, torna-a mais valiosa, o que pode ser uma mais-valia se algum dia decidir colocá-la à venda.
  • Como serão poucas as pessoas que frequentarão a piscina e provavelmente será você a tratar da sua manutenção, saberá exatamente em que tipo de água está a nadar. A higiene e segurança da sua piscina dependem exclusivamente de si.
  • Ter uma piscina em casa é um bom aliado para a prática de exercício físico regular – para além de estar à sua disposição 24 horas por dia, é um incentivo diário para se pôr a mexer!
  • Um pool party só pode acontecer se houver uma piscina e a verdade é que as festas e convívios em torno da mesma são sempre muito divertidos! Reúna a família e os amigos para uma tarde de descontração total.


Desvantagens

  • Construir uma piscina ou adquirir uma casa com piscina requer um avultado investimento inicial.
  • A manutenção da piscina requer muita paciência, disponibilidade e trabalho, uma vez que exigem tarefas diárias, semanais, mensais, bimensais, semestrais e anuais que têm de ser executadas para assegurar o pleno funcionamento e a longevidade da piscina.
  • Todo o equipamento necessário para a limpeza e manutenção da piscina tem os seus custos e, uma vez que essa conservação é contínua, também as despesas serão fixas.
  • Se preferir contratar os serviços de uma empresa de manutenção de piscinas, estas também terão os seus custos, em muitos casos elevados.
  • Ter uma piscina também irá refletir-se nas contas da água e da eletricidade.
  • Se viver num país com um Inverno rigoroso, terá de preparar a hibernação da piscina para os meses mas frios do ano.
  • Se tiver crianças pequenas, a preocupação de as vigiar é constante e poderá ter de investir em algum tipo de sistema de segurança.
  • Ser proprietário de uma piscina pode atrair mais visitas do que o costume à sua casa, o que também pode aumentar as preocupações, uma vez que não quer que aconteça nada a ninguém – seja uma criança, seja um adulto – enquanto estiverem a desfrutar da sua piscina.

Unknown segunda-feira, 7 de novembro de 2016